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Padre Eustáquio e a vida missionária

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Ao escolher a Congregação dos Sagrados Corações em 1905, Padre Eustáquio, na época com 14 anos, optou por viver uma vida missionária, servindo a Deus e ao próximo. Em 1915 o jovem holandês professou os votos de Pobreza, Castidade e Obediência, tornando-se religioso dos Sagrados Corações e em 1919, recebeu a Ordenação Sacerdotal.

Durante os primeiros anos na Congregação, Padre Eustáquio serviu ao povo de Deus na Holanda em várias missões, se destacando por seu trabalho. Pela vida dedicada ao próximo, ele recebeu do Rei da Bélgica uma condecoração pelos serviços prestados aos refugiados belgas por causa da Primeira Guerra Mundial.

Mas foi em 1925 que Padre Eustáquio recebeu um grande desafio, que marcaria sua vida missionária. Ele, junto com Padre Gil van den Boogaart e Padre Matias van Rooy, foram os fundadores da Congregação dos Sagrados Corações no Brasil, no Triângulo Mineiro. De lá, Padre Eustáquio serviu em diversas cidades brasileiras, fazendo a diferença nas comunidades e na vida das pessoas.

Seu trabalho missionário era um dos assuntos tratados pelo padre holandês com os familiares, nas cartas que trocavam. Em 1936, Padre Eustáquio escreveu para sua irmã, Faustina, também religiosa, sobre a alegria de viver uma vida de dedicação ao próximo.

“Quando eu penso na providência Divina, enche-se o meu coração. Sinto, então, mais do que nunca, que um Pai solícito se compadece do missionário exausto para consolar e fortalecer. Como é bela a vida missionária, porém, quão pouco vale tudo sem a consolação e o auxílio divino. Não me cansarei de louvar e de cantar a bondade Divina.”

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