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Os membros da equipe de Liturgia do Santuário da Saúde e da Paz se reuniram nessa segunda-feira, 17, para refletir sobre a Campanha da Fraternidade 2020. Além do momento de formação, a equipe organizou a programação da Quaresma, a Quarta-Feira de Cinzas e a Semana da Família, que, em breve serão divulgados aqui no site.
A equipe de Liturgia, responsável por rezar, refletir e organizar a vida Litúrgico-Sacramental do Santuário, conheceu o tema da Campanha – “Fraternidade e vida: dom e compromisso” – e o lema deste ano: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele”.
A reunião da equipe foi realizada em um dos salões do Centro Comunitário SSCC
A Campanha da Fraternidade 2020
Além de um compromisso pessoal, o cuidado com a vida é uma tarefa a ser cumprida comunitariamente. A proposta de conversão quaresmal da Campanha da Fraternidade 2020 (CF 2020), cujo tema é “Fraternidade e Vida: dom e compromisso”, pode ser colocada em prática a partir da articulação de uma equipe de animação na comunidade, paróquia, diocese ou regional.
O objetivo geral da CF 2020 é conscientizar, à luz da Palavra de Deus, para o sentido da vida com Dom e Compromisso, que se traduz em relações de mútuo cuidado entre as pessoas, a família, na comunidade, na sociedade e no planeta, nossa Casa Comum.
Para promover estas relações de mútuo cuidado, o texto-base da Campanha da Fraternidade 2020 resgata das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023) o termo “comunidade-casa” e indica que este deve ser “o lugar do afeto, da ternura e do abraço, do encontro fraterno em torno da Palavra e da Eucaristia que geram vida”. Também indica que “a comunidade gera vida pela proclamação da Palavra e pela vivência da fraternidade”.
O texto fala do convite à construção de comunidades-casas – as comunidades eclesiais missionárias – que são enviadas a enfrentar “todo tipo de exclusão” e a promover ações concretas de solidariedade e de inclusão. “Essa comunidade é chamada a atuar no mundo como comunidade em saída rumo às periferias humanas e existenciais”.
Fonte: Paróquia dos Sagrados Corações, BH e CNBB
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