Beato Padre Eustáquio: um Peregrino de Esperança

No caminho da fé, há aqueles que, com sua vida e missão, se tornam verdadeiros peregrinos da esperança. O Beato Padre Eustáquio foi um deles. Seu testemunho ressoa profundamente no contexto do Ano Santo 2025, que nos convida a viver a esperança como um dom e um compromisso.

Desde sua chegada ao Brasil, Padre Eustáquio percorreu cidades e corações, levando consolo aos enfermos, acolhendo os pobres e proclamando a paz de Cristo. Sua missão não se limitava a um lugar fixo; ele caminhava, semeando esperança onde fosse necessário. Seu lema, “Saúde e Paz”, não era apenas uma saudação, mas uma promessa de um Deus que nunca abandona Seus filhos.

Assim como os peregrinos do Jubileu são chamados a atravessar a Porta Santa em busca da renovação da fé, Padre Eustáquio guiava as pessoas a uma porta ainda maior: Cristo, a esperança que não decepciona. Sua vida de oração, sacrifício e entrega nos ensina que, mesmo em meio às dificuldades, a esperança cristã ilumina cada passo da caminhada.

Neste Ano Santo, ao recordarmos seu legado, somos convidados a seguir seu exemplo: ser peregrinos da esperança, portadores da luz de Cristo no mundo. Que a intercessão do Beato Padre Eustáquio nos fortaleça nessa jornada rumo ao encontro definitivo com Deus!

Santuário da Saúde e Paz – Igreja Jubilar

O Santuário da Saúde e Paz, Igreja do Beato Padre Eustáquio é também uma das Igrejas Jubilares da Arquidiocese de Belo Horizonte. Nosso Santuário espera e acolhe a visita de fiéis e peregrinos neste Ano Santo para vivenciar e fortalecer ainda mais a espiritualidade, necessária para promover e partilhar a esperança.

Aqueles que cumprem os exercícios essenciais para se alcançar a graça da  indulgência plenária, se verdadeiramente arrependidos de seus pecados, libertam-se da pena que é consequência do mal praticado e que precisa ser cumprida quando a alma chega ao purgatório. Dentre os exercícios que podem levar o fiel a alcançar a indulgência plenária no Ano Santo 2025 estão as peregrinações às portas santas, abertas pelo Papa Francisco nas basílicas de Roma, ou às igrejas jubilares, definidas pelos arcebispos e bispos titulares de cada arquidiocese ou diocese.